Um pedaço de maçã ficou-me preso no fundo da garganta.
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A cena onde toda a cena tem origem no invisível sem linguagem é uma actualidade incessantemente activa.
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É preciso pensar sobre este ponto: a vitória do invisível não brilha.
Pascal Quignard, As Sombras Errantes, trad. Maria da Piedade Ferreira