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O cano da salamandra está enfaixado com um trapo, como um joelho.
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Sinto-me ligeiro, como nos sentimos no primeiro dia em que saímos sem sobretudo.
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Dei alguns passos com a claridade do escritório do hotel nos olhos.
Caíam gotas no chão, nunca uma sobre a outra.
Emmanuel Bove, Os meus amigos, trad. de Manuel Resende