Uma vela entre as mãos - plano roçado pelo uso. Alguém que vive vai ficando sem o seu amável esquadrão de reconhecimento. Veste a camisa do espectro e quando abotoa o último botão, quando chega então à soleira da última casa, aguarda pacientemente pelo sonho adentro.
E pedem a continuação da grande fábula, mas só temos a intermitência da chama. Escolhemos prolongar o violento pelo tempo que nos for possível. Contamos a partir do oitenta e um, oitenta e dois. Nunca se volta ao
zero